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Pisando em brasas
alinha à terra, caminhos...
abre os braços tal asas
não sente nos pés o ardor.
Na face, o carinho do vento
no peito, emerge o amor
maior do que penso.
Isto se sente, ao abrir
portas, à luz da lua.
Se há lágrima no amor,
há seiva na flor e assim...
insinuo a poesia.
Em mim.
alinha à terra, caminhos...
abre os braços tal asas
não sente nos pés o ardor.
Na face, o carinho do vento
no peito, emerge o amor
maior do que penso.
Isto se sente, ao abrir
portas, à luz da lua.
Se há lágrima no amor,
há seiva na flor e assim...
insinuo a poesia.
Em mim.
9 comentários:
Oi Mirze... simplesmente lindo teu verso... esse final da poesia em mim me levou a refletir sobre nossas caminhadas, confianças, poesias e o que elas são em nós e como somos nelas.
bjs
Márcia!
Agradeço e confesso que no ato da criação dessa poesia, eu precisava ouvir isto de alguém. Então escrevi e no desespero a poesia flui.
Beijos
Mirze
Versos sensoriais...
Que bonito, querida!
Um beijo,
Doce de Lira
Tudo o que vc simplesmente insinua, poetisa, é sonho tornando-se poesia.
Beijo. Te adoro =)
Renata!
São sensoriais mesmo. Sem querer-querendo.
Obrigada doce amiga!
Beijos
Mirze
Larinha!
Que os anjos digam AMÉM!
Nem sempre é assim. Essa poesia saiu das entranhas, numa fase difícil.
Que bom que gostou!
Beijos doce poetisa!
Mirze
Oi Mirze,
que delicado poema, com a suavidade, sensibilidade e delicadeza poéticas que lhe são peculiares... Bjs.
Que a poesia nos acompanhe sempre! ;)
Um abraço
"Se há lágrima no amor,
há seiva na flor e assim...
insinuo a poesia.
Em mim".
Belo poema, Mirze.
Os últimos versos, então, são de uma intensidade emocionante, pura poiesis!
Beijo com carinho,
H.F.
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