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naquela terra árida
jazia uma semente
regada quase sempre
à lágrima curtida
que no céu floria
em divina sintonia
flor de mandacaru
enquanto dura a pena
pare versos
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* Publicado originalmente em 20/12/08 no blog da autora.
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Há 3 dias
Meu Sertão
naquela terra árida
jazia uma semente
regada quase sempre
à lágrima curtida
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16 comentários:
Uma semente regada à lagrima que floria no céu em divina sintonia!!!
Belíssimo Lou!
Sáo mesmo você, nossa flor, para encantar com seus versos esse espaço!
Parabéns!
Beijos
Mirse
Lindos versos, Lou.
Parabéns por sua sensibilidade e verdade na expressão dos sentimentos:
"meu sertão, preso na garganta
enquanto dura a pena
pare versos"
Um grande abraço, minha CARA!
Maria Clara.
O sertão é belo em suas singularidades.
Em seus versos, Lou, sentimos o universo emotivo-paisagístico que comporta a alma do nordestino.
Lindo poema. Escolha muito apropriada, minha cara!
Beijos,
H.F.
Menina!
Que pena afiada!!
Lindo por demais!!!
Parabéns, Lou!!!!
Beijos,
Taninha
assim a terra compactada ao extremo...
Lindo!!Lindo!!!
Nosso sertão é muito poético também...inspira tesouros como esse!!
Beijos=*
imagem sertaneja duríssima.
Meus caros,
Agradeço pelos gentis comentários! É sempre um prazer ter contato com essa diversidade de olhares.
Um grande abraço,
Lou
Lou,
Lindo poema!
Adriano Nunes.
bela expressão poética. adorei!
beijos
Adriano e Mariab,
Fico feliz que tenham gostado! :)
Abraços,
Lou
Lou querida , sua sensibilidade é sem tamanho... Belo poema ! Meu carinho
A Lou, Mirse, Maria Clara, Hercília Fernandes e a todas as Mamães da blogosfera, mais um Dia Feliz!!
Beijos e abraços,
Taninha
Seu sertã preso na garganta na minha mão mandacaru em divina sintonia;))
"meu sertão, preso na garganta
enquanto dura a pena
pare versos". E versos muito belos...
Um beijo Lou
Taninha,
muito obrigada pelos votos.
Aproveito e agradeço também a todos pelas visitas e comments à bela poesia de nossa querida Lou Vilela.
Beijos,
Maria Clara.
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