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Tela : Maurício Barbosa na rua cansadamulheres salivamconversa (a)fiadano tearda ilusãopra que tantaconversa (des)fiada ?Fio de navalhaa penetrar o coraçãoa alma indigestaporémsem conversanão há festanem motivaçãopalavras viramnovelos, atam nóscalejam a línguasem conversaa alma minguafeito a luamulher vaidosaque também adorauma prosacom quem a chama de suaÚrsula Avner
5 comentários:
Úrsula
Lindos versos (a)fiados aqui!
Almas crescentes para iluminar as noites...
Bjs, minha amiga querida
e vão se teando palavras
costurando conversas
na ponta afiada
da ponta da língua.
e vão se espreitando na linha
às vezes sozinhas
cantarolando bainhas
descosturadas na saliva.
Que sofisticação bela, Úrsula.
Meu carinho,
Samara Bassi
Mulheres e suas conversas cheias de histórias, repletas de tudo um pouco.
A imagem encaixou muito bem também!
Beijo.
Tecer a vida...tecer a alma e os amores. Beleza!
Sem conversa parece não haver eu.
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