Arte: Gustav Klimt
Adianta tamanha procissão de ternura?...
O tempo não soprará os ventos de outrora
nem sob ação da chuva e as mil voltas do coração.
A filha do sopro cessa seu pranto sereno
............[como quem guarda, em livro envelhecido,
............única página da história]
tal desengano, tal estranheza
banha - em brando rio - a dor vinda, jaz, obsoleta.
7 comentários:
Já que a dor jazz obsoleta, renasce seus versos em luz e amor!
Lindo, Hercília!
Beijos
Mirse
Mto lindo...gostei das mil voltas do coração...^.^
Bjus
Muito obrigada, Mirse, por seu carinho sempre caloroso e as palavras expressas.
Cristin,
sinta em casa em o maria clara: simples mente poesia. Volte sempre!
Beijos nas duas,
H.F.
Bom que os sopros nos mostram novas perspectivas...
Belo poema, HF!
Bjs
Obrigada, minha amiga. Bom saber que gostou do poema.
Um beijo,
H.F.
O tempo soprou poesia...lindo, HF. Vou ler de novo. Bj
Ok, Godoy.
Grata pela atenção e carinhos.
Um beijo,
H.F.
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