imagem : Duy Huynh
que me venha
a poesia
segredada
ao ouvido
que a reconhece
música cantada
á língua
que só experimenta
a palavra falada
que me venha
a poesia
se.gre.ga.da
partida em
pedras de cristal
feito luz
múltipla em cores
feito som natural
de fonte
de rio
de silêncio
preso em cada
canção não entoada
Úrsula Avner
Menino Deus
-
*Ninguém o viu nascer.*
*Mas todos acreditam que nasceu.*
*É um menino e é Deus.*
Miguel Torga
Recortemos das nuvens
aves brancas que rasguem ...
Há 6 dias
11 comentários:
Hino.
[Beleza de ler,
ouvindo no coração]
bela canção, fonte perene
beijo
A poesia vem... não precisamos chamar. Basta olhar á nossa volta pois ela nos envolve com todo o seu encanto!
Abraço!
AL
Pois é, Úrsula, que venha a poesia sempre...
Parabéns, Úrsula!
Vc escreve de forma única... se expressa de maneira singular mesmo! Gosto muito do seu canto, viu? Lindo o seu poetar!
Beijos :)
Que se faça a poesia! Belo poema!
bj
Um lindo poema e um duplo movimento.
Beijo.
Perfeito, Úrsula!
Ela sempre virá à você em segredos que por sorte nossa os lemos.
Beijos
Mirze
Obrigada a todos os amigos e amigas que aqui registraram seu carinho em adoráveis palavras. Um abraço a cada um (a).
Lindo poema, Úrsula.
Que venham versos assim: repletos de sons, sabores, sentidos; vindos da fonte do rio do silêncio = da alma!
Belo post, amei!
H.F.
Belo poema, Úrsula! Que assim seja!
Beijos
Postar um comentário