Menino Deus
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*Ninguém o viu nascer.*
*Mas todos acreditam que nasceu.*
*É um menino e é Deus.*
Miguel Torga
Recortemos das nuvens
aves brancas que rasguem ...
Há uma semana
SIM PLES MENTE POESIA
12 comentários:
De saudades vamos vivendo. A ausência vai nos matando. Mas sempre há um belo horizonte à frente.
Um poema límpido, Adriana, como a espuma branca. Sei que a espuma dói, mas o poema é limpo e sorri.
Beijo.
Ah, a saudade... Misturada com a solidão é quase veneno. Um abraço.
http://submundosemmim.blogspot.com
" cabelos nascidos para o sol... " linda imagem poética. Muito bom o poema Ariana. Bj com carinho.
Úrsula
O que sei, é que chorei!
Essa espuma branca e o cheiro de lavanda, passa na vida da gente.
Lindo DRI!
Construção e imagem poética!
Beijos
Mirse
"não posso mais compartilhar suas manhãs"...
Godoy,
todo poema é puro lirismo, mas nessa passagem o eu-lírico transborda, mostra a alma.
Lindo texto, lirismo apuradíssimo!
Beijos,
H.F.
Compartilha-se os utensílios esquecidos junto à solidão.
Lindo!
Beijo.
É sempre um prazer (re)ler suas produções, minha cara.
Bjs
Adriana,
Adoro essa poesia do cotidiano,"essa pasta de dente" que tão perto ficou longe...gostei.
é quando mais me sinto viva! quando me vejo no outro que o outro escreve, cria, é. Amei seu texto. Estive ali, em frente àquela mesma pia, agora mesmo, sinto uma saudade outra, mas saudade também.
Quase choro. Obrigada por sempre me proporcionar um reencontro comigo mesma, com meus ais e com meus pais (até isso já vivi em seus textos).
um beijo, querida,
Apetece sempre brincar com a Lua...
Bom resto de fim de semana.
Beijoca.
Oi, gente, que boa a presença de vocês aqui. Agradeço muito, pois sem vocês não ia ter muito sentido. Beijos.
Lindo! Nada é como era, o cotidiano foi alterado.
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